Homenagem à Janis Joplin

Hoje, a dona da voz mais forte e potente, apesar de rouca, Janis Lyn Joplin, morreu há 42 anos atrás.
Sim, tão nova não? Faz muitos anos que ela nos deixou, mas sua voz, sua música, está ai, para quem quiser ouvir! Parte da lista célebre da famosa Maldição/Sina dos 27. (Que leva muitos nomes conhecidos pela morte coincididamente aos 27 anos)
Ou pelo abuso de drogas, ou bebidas alcóolicas, a vida conturbada e excessiva, esses artistas tem uma coisa em comum: o talento.
Ela teve a carreira bem curta mas tão intensa, que marcou seu nome no Hall da Fama eternamente. Foi no dia 4 de outubro de 1970 que ela morreu, aos 27 anos, no  Landmark Hotel, Los Angeles, EUA. Por overdose de heroína e álcool, ela foi encontrada já morta no quarto. Cremada e ‘jogada’ na costa de Marin County, CA.
Nascida no Texas (19/01/1943), estado conservador demais nos anos 50/60, Janis cresceu ouvindo blues com músicos negros e o começo da revolução do rock. Desde muito cedo, 15 anos, apesar de não ser uma data precisa, se envolveu com drogas e álcool (Southern Comfort) e heroína.
Ela tinha uma aparência já muito diferente dos costumes da época: cabelos encaracolados, roupas no melhor estilo hippie e sempre de óculos escuros (além do ar de deboche). Chegou em São Francisco em 1963 para juntar-se aos poetas da geração beat. Inclusive, Mercedes-Benz foi escrita por Michael McClure.
Depois de uma época aqui no Rio de Janeiro, passados alguns meses, ela voltou aos EUA para gravar o disco póstumo Pearl(lançado um ano depois). Mas seu único sucesso a ser 1° lugar foi Me and Bobby McGee(inclusive, foi póstumo também), de Kris Kristofferson. Uma curiosidade: foi inspirada no filme La Strada de 54.
Considerada a melhor cantora de rock e blues de todos os tempos, deixo com vocês ela mesma, Janis, com Mercedes: